sábado, 24 de outubro de 2009

Piadas Clássicas.

Vimos por este meio comunicar que somos profundos admiradores das chamadas piadas clássicas. Não confundir, contudo, com piadas fáceis. Pois as clássicas são aquelas que jamais perdem a sua essência ao longo dos tempos, já as fáceis são facilmente esquecidas...

Por isso, hoje deixamos entre vós uma dessas piadas. E o mais engraçado é não termos de escrever sobre ela, cá está, outro dos muitos atributos das piadas clássicas, escreverem-se sozinhas...

Finda a introdução, deixamos então a lógica deste momento entregue aos vossos sentidos.

Desejos de uma óptima semana, REC.




José Cid - "A pouco e pouco".

2 comentários:

  1. Fenomenal!! Há mto que não ouvia uma piada clássica. Gosto particularmente da forma em que a personagem principal atinge o êxtase: "Faz-me favas com chouriço
    O meu prato favorito
    Quando chego para jantar
    Quase nem acredito!"
    A poética; a forma majestosa com que o "artista" aplica a voz em prol de um classicismo inerente à sua condição de trovador... Mto bom. Quase podemos dizer que existe um certo PARALELISMO entre a piada clássica e a vida. Esta é, sem dúvida, se introduzirmos aqui também um certo PARALELISMO, a melhor forma para começar uma semana.

    Um bem haja e continuem

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  2. Um artista exímio e um humanitário ainda melhor, avaliando pela sua hierarquia de valores onde, primeiro as favinhas feitas ,e, só depois o amor merece tributo. Isto dos poemas utópico-românticos, do amor numa relação é para panisgas... Barriguinha cheia é que é!

    Além disso é provavelmente o artista vivo com o maior ego. Grande Zé Cid!

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