Vimos por este meio comunicar que somos profundos admiradores das chamadas piadas clássicas. Não confundir, contudo, com piadas fáceis. Pois as clássicas são aquelas que jamais perdem a sua essência ao longo dos tempos, já as fáceis são facilmente esquecidas...
Por isso, hoje deixamos entre vós uma dessas piadas. E o mais engraçado é não termos de escrever sobre ela, cá está, outro dos muitos atributos das piadas clássicas, escreverem-se sozinhas...
Finda a introdução, deixamos então a lógica deste momento entregue aos vossos sentidos.
Finda a introdução, deixamos então a lógica deste momento entregue aos vossos sentidos.
Desejos de uma óptima semana, REC.
José Cid - "A pouco e pouco".
Fenomenal!! Há mto que não ouvia uma piada clássica. Gosto particularmente da forma em que a personagem principal atinge o êxtase: "Faz-me favas com chouriço
ResponderEliminarO meu prato favorito
Quando chego para jantar
Quase nem acredito!"
A poética; a forma majestosa com que o "artista" aplica a voz em prol de um classicismo inerente à sua condição de trovador... Mto bom. Quase podemos dizer que existe um certo PARALELISMO entre a piada clássica e a vida. Esta é, sem dúvida, se introduzirmos aqui também um certo PARALELISMO, a melhor forma para começar uma semana.
Um bem haja e continuem
Um artista exímio e um humanitário ainda melhor, avaliando pela sua hierarquia de valores onde, primeiro as favinhas feitas ,e, só depois o amor merece tributo. Isto dos poemas utópico-românticos, do amor numa relação é para panisgas... Barriguinha cheia é que é!
ResponderEliminarAlém disso é provavelmente o artista vivo com o maior ego. Grande Zé Cid!