sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Se o polvo for cozido em lume brando, fica tipo borracha...

Arroz de polvo malandrinho (à portuguesa)
Para quatro pessoas, 1 bébé e duas tartarugas: 1,2 kg de polvo; Vários polvinhos pequeninos para ajudar no sabor; 400 gr de arroz; 2 cebolas grandes; 2 alhos; 1 folha de louro; 1 Moniz; 1 bancada social-democrata de óculos escuros ou um Partido Populista de Paulo Phortas com calções de banho e a Caras debaixo do braço; 2 tomates bem cheios e pronunciados com bastante sumo a latejar impacientemente; 1 sabão de haxixe trazido de Marrocos dentro do recto de um cigano; 1,75 litro de água da cozedura do polvo, 2,5 dl de azeite; Sal, malagueta q.b.


Primeiro, coza o polvo em água(desta vez limpa) com uma pitada de sal e com uma cebola grande descascada (mas inteira) dentro.Por favor não se corte e mantenha uma postura descontraída. O polvo estará cozido quando a cebola também estiver portanto calma e bom senso por favor não vá a fome levar a melhor logo aí. Retire-o com educação e elegantemente escorra-o, para não o magoar. Guarde a água da cozedura. Corte os tentáculos e o capuz do bicho em pedaços pequenos. Faça-o de mãos lavadas, pois o ranço dos colhões deslavados ou da cona de sua prima podem trazer consigo um sabor um pouco desagradável.


Leve ao lume um tacho com azeite, uma cebola picada, alho picado, a folha de louro (bem seco) e salsa picada. Deixe alourar apenas levemente e até a cebola ficar estaladiça. Se a Manuela Guedes vier com conversa de queca na cozinha não deixe as suas caprichosas neuroses influenciá-lo no seu discernimento e mande-a foder logo de caminho. Junte então o tomate bem cortado, sem pele e sem sementes. Mexa bem e deixe o tomate envolver o refugado.

Junte a água da cozedura que reservou, os pedaços de polvo e o arroz. Atenção às quantidades: Por cada copo de arroz coloque três da água sem o afogar (senão será imediatamente decapitado pelo monstro do Crédito a Juros Bruxelense, ao que ele forçar-lo-a imediatamente a prestar-lhe um serviço oralmente bóbónico ali mesmo). Tempere com sal e uma malagueta. Não exagere. Caso o faça o polvo ficará com um sabor a amargo laranja de mobília cavaquista ou Manuela Ferreira Leitista, com o vizinho Jardim a enrabar brutalmente a sua mãe ás quatro da madrugada e a ir ao frigorífico usurpar o resto do seu reforço. Deixe cozer até o arroz ficar cozido mas não deixe secar. Faça agora o pino enquanto aperta o cinto. Se quiser acrescentar um toque pessoal, adicione uns camarões previamente cozidos. Esta adição deve ser feita quando o polvo começa a deslindar a sua cor de filho da puta. Caso contrário não o faça, pois o seu toque pessoal só é bom mesmo para manusear papel higiénico na hora de votar (no mais merdoso).

Nota: Se o polvo ficar azedo, meta-lhe um selo da ASAE (À venda nas melhores casas de diversão nocturna) e venda-o aos amigos e colegas a preço de artigo de luxo altamente inflacionado. Caso não resulte, beba vinho no carnaval daquele lá da terra que leva ácido das baterias, até o seu coração de português dançar o samba para todo o sempre.

Bom proveito a todos os portugueses(sucateiros e dirigentes desportivos), espanhóis(pedófilos e terroristas) e , e ibéricos(banqueiros e empresários de elite).

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

REC INTROSPE(C)ÇÃO


Será 2010 um ano pródigo em profundas e extremas mudanças?...

O REC deseja a todos um bom ano de 2010

Mas cuidado com as excentricidades...

Aos mais corajosos

Uma Sugestão:

http://www.youtube.com/watch?v=PdyWJAYyERs&feature=related